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O tri-campeão mundial de surf ícone dos anos 80 Tom Curren desembarca na Bahia!! O astro (alem de surfar) vem participar do Surf Culture Festival. Fará um show musical, participará de sessão de autógrafos, clínica de surfe, debate e da exibição do filme “Searching for Tom Curren”.

Essa é a primeira vez que Curren visita a Bahia. O californiano de 52 anos se apresentará no coreto da Praça da Alegria no sábado (5/11), a partir das 23 horas. Antes, terá uma programação extensa para o público, começando na quinta-feira, com a apresentação de seu filme, às 18 horas, na abertura do evento. Na sexta-feira (4/11), junto com Teco Padaratz e Ricardo Bocão, ele participa da sessão de autógrafos na Loja Farol, parceira da Rip Curl no evento.Também no sábado (5/11), comanda uma clínica de surfe na praia do Lord, às 10 horas e na sequência, 10h30, participa de uma bateria demonstração com Teco, Armando Daltro e Christiano Spirro (baianos que já integraram a elite mundial). “Curren confirmou que vai surfar algumas ondas de skimboard, modalidade que ele vem se dedicando nos últimos meses”, revela Fernando Gonzalez.

Depois, às 18 horas, será feita a exibição do filme Biografia de Tom Curren e Kelly Slater, no Instituto Baleia Jubarte, e 19h45 o ídolo mundial do surfe será o entrevistado, ao lado de Teco, no Programa Cravando a Borda, do Canal Woohoo.



Hang Loose Pro Contest, o clássico campeonato que marcou o Brasil esta de volta depois de 30 anos!!

O Hang Loose Pro Contest 2016 f será a última etapa com status QS 6000, antes do encerramento da temporada da World Surf League no Havaí.

O evento retorna à Praia da Joaquina, para celebrar os 30 anos do campeonato de 1986 que trouxe o Circuito Mundial de volta para o Brasil e ficou marcado na história do surfe brasileiro. Era a primeira vez que uma etapa válida pelo título mundial acontecia na Ilha de Santa Catarina e uma multidão superlotou a praia naquela primeira semana de setembro, para assistir grandes estrelas do esporte, ao vivo, em altas ondas de 8-10 pés.

30 ANOS DE HISTÓRIA

Para celebrar os 30 anos, a Hang Loose utilizará a mesma comunicação visual de 1986, com as cores azul turquesa e amarelo ouro predominando em toda a arena. Até o logotipo será o mesmo, para relembrar o evento que aconteceu por 27 anos consecutivos, sendo até hoje o campeonato de surfe mais tradicional da América Latina, chegando a realizar duas etapas na mesma temporada por duas vezes, em 1999 e no ano 2000.

E para quem até então não sabia qual o significado do simbolo da mão, o famoso ''Hang Loose'' usado principalmente (e originalmente) entre os surfistas, saiba aqui e agora...

No Blog do Tchek você também acha cultura!

O símbolo da mão, marca registrada da empresa de surf wear  Hang Loose, originou-se no Hawaii, no tempo da monarquia.
Conta a lenda que um jovem rei chamado Tahito que havia perdido os três dedos do meio da mão direita em uma batalha, ao acenar para seu povo, enquanto surfava, usava a mão sem os dedos para cumprimentar quem o assistia, foi saudado de volta pelos seus súditos, que imitaram seu gesto.
O gesto, que se propagou através das gerações e permanece até hoje, foi adotado tanto pelos nativos das ilhas havaianas, quanto por surfistas do mundo inteiro, como a forma ‘oficial’ de se cumprimentarem.

Este é o estilo do Hang Loose. Significa, ao pé da letra, que está: calmo, feliz ou têm o controle de uma determinada situação. O hang loose é a expressão símbolo, código predominante, senha de entrada no mundo dos surfistas!

Então, finalmente, em "surfistês", o Hang Loose pode até não dizer nada ou pode simplesmente ser equivalente a um singelo oi, simples, sintético, direto e despretensioso sem as entrelinhas de grandes pensamentos, a filosofia dessa tribo de jovens (e alguns não tão jovens assim) se guia no princípio da peregrinação: pela busca das melhores e mais perfeitas ondas, em cima duma prancha, claro!

Curta essa Curtinha. Só para descontrair! Hoje o surf e os surfistas estão em alta! E os cassetas do casseta & planeta que gravaram essa musica em tom de deboche e escarnio ofendendo e subjugando os surfistas, onde estão?!!! É, o mundo e suas reviravoltas, mas de qualquer forma eu até gosto desse sonzinho, numa boa sempre encarei com bom humor... Ahahahahahahaahhaha!!!!!!




Yuri Soledade enche de orgulho o sul da Bahia! O meu conterrâneo, local de Olivença com quem já tive o prazer de surfar boas ondas nas prais do Back Door, Prainha e Batuba entre os anos 80's e 90's fatura o premio máximo, o ''Oscar" das ondas grandes!! Parabéns Yuri!!!



O surfista brasileiro Yuri Soledade foi um dos premiados do "XXL Awards", o "Oscar" das ondas grandes, em cerimônia realizada neste sábado, em Anaheim, nos Estados Unidos. O baiano ganhou o prêmio na categoria "maior onda". O feito foi conquistado em Jaws, no Havaí, onde ele reside atualmente.

- Não posso acreditar que isso está acontecendo. Há um ano, quebrei a perna em várias partes e me disseram que eu jamais surfaria novamente. Voltei em sete meses e quebrei minha costela. É um sentimento irreal, estou muito feliz em estar aqui, apto para aproveitar esse momento - disse Yuri, no discurso após ser premiado.

A surfista brasileira Andrea Moller, radicada nos Estados Unidos, também foi premiada, na categoria de melhor performance feminina. Outros brasileiros indicados para premiações, Pedro Calado e Pedro Scooby, não foram premiados.

O grande vencedor da noite foi o havaiano Shane Dorian, que ficou com os prêmios de melhor performance no geral e melhor onda de 2015. O italiano Niccolo Porcella foi agraciado na categoria melhor "Vaca", e o havaiano Aaron Gold, com a melhor onda em remada. O prêmio de melhor tubo ficou com a havaiana Keala Kennelly.


Confira todos os prêmios do XXL Big Wave Awards


Melhor tubo
Keala Kennelly (Havaí)

Melhor performance feminina
Andrea Moller (Brasil)

Melhor vaca
Niccolo Porcella (Itália)

Maior onda
Yuri Soledade (Brasil)

Melhor performance
Shane Dorian (Havaí)

Melhor remada
Aaron Gold (Havaí)

Melhor onda
Shane Dorian (Havaí)


A World Surf League ( WSL, Liga de Surfe Mundial) divulga o calendário de 2016 do WCT - Confira o calendário completo

Calendário completo do WCT 2016:


1 - WCT da Gold Coast (Austrália) - 10 a 21 de março
2 - WCT de Bells Beach (Austrália) - 24 de março a 5 de abril
3 - WCT de Margaret River (Austrália) - 8 a 19 de abril
4 - WCT do Rio (Brasil) - 10 a 21 de maio
5 - WCT de Fiji (Fiji) - 5 a 17 de junho
6 - WCT de Jeffreys Bay (África do Sul) - 6 a 17 de julho
7 - WCT de Teahupoo (Taiti) 19 a 30 de agosto
8 - WCT de Trestles (EUA) - 7 a 18 de setembro
9 - WCT de Hossegor (França) - 4 a 15 de outubro
10 - WCT de Peniche (Portugal) 18 a 29 de outubro
11 - WCT de Pipeline (Havaí) - 8 a 20 de dezembro

Atualidade - Não se fala em outra coisa no nosso país nos últimos meses, saiba aqui o que você precisa saber sobre dengue, chikungunya e zika vírus. Vamos se cuidar galera a coisa ta feia!



Introduzido este ano no Brasil, o zika vírus já tem 16 casos confirmados no país, segundo o Ministerio da Saúde e nesta sexta-feira (22) a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou o primeiro caso em São Paulo. Ele é transmitido por um mosquito já bem conhecido pelos brasileiros: o Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a febre chikungunya (lê-se chicungunha). Diante da epidemia de dengue enfrentada pelos brasileiros e dos casos confirmados de febre chikungunya, o que não faltam são dúvidas sobre o novo vírus, que é "primo" da dengue - ou seja, da mesma família dos flavivírus.

Segundo informe publicado em maio pelo Ministério da Saúde, a doença tem evolução benigna e não há relatos de mortes. Os sintomas são parecidos com os da dengue e da febre chikungunya, mas há diferenças que podem indicar o quadro clínico.
Sintomas são parecidos, mas há diferenças sutis

A principal característica do zika vírus é que a febre é mais baixa que na dengue e no chikungunya, que costuma ser abrupta e acima de 39°C. É comum o surgimento de erupções na pele, que podem ser brancas ou vermelhas, além de uma vermelhidão nos olhos parecida com a conjuntivite, mas sem o pus e a coceira característicos. Como na dengue e no chikungunya, há dores nas articulações - geralmente mais intensas que na dengue. Há relatos de menor frequência na literatura médica de inchaço, dor na garganta, tosse e até hematospermia (sangue no esperma ao ejacular). Os sintomas duram até sete dias.


A confusão pode acontecer porque a dengue, no seu estágio final, também causa erupções vermelhas e coceira na pele e o chikungunya resulta em dores articulares mais intensas que na dengue e mais duradouras. "Na dengue, a dor é mais difusa. No chikungunya, elas são mais intensas e predominantes, não há tanta dor muscular", diz o médico Daniel Knupp, vice-presidente da SBMSC (Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade).

A professora do departamento de Clinica Médica e Infectologia da UFMG, Marise Oliveira Fonseca, afirma que as dores nas juntas causadas pelo chikungunya podem persistir por meses e até anos. No caso da dengue, as complicações são relacionadas à forma hemorrágica da doença. Por isso o paciente precisa estar atento a sinais de dor abdominal intensa e contínua (ou dor ao apalpar a barriga), vômitos persistentes e sangramento de mucosas.

"O chikungunya não causa sangramento, como se vê em casos graves da dengue", explica o infectologista e imunologista Esper Kallás, professor de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

Exatamente devido às diferenças sutis, o diagnóstico clínico é muito difícil porque as três doenças apresentam sintoma de febre e têm diferentes combinações e intensidades de dores musculares e nas juntas, dor atrás dos olhos, sensação de prostração e falta de apetite. Além disso, a dengue e o chikungunya possuem formas brandas que podem ser confundidas com o zika vírus, e vice-versa.
Dengue mata mais, mas chikungunya afeta corpo por mais tempo

A dengue é a mais mortal das três doenças. "O chikungunya tem maior morbidade porque as dores nas juntas podem persistir por meses e até anos, evoluindo para a forma crônica, o que pode acontecer em até 30% dos casos", explica Marise Oliveira Fonseca. No caso do zika vírus, não há relatos de mortes causadas pelo vírus, mas como a dengue, é preciso tomar cuidado para que não haja complicações hemorrágicas, ou seja, não fazer uso de medicamentos com base em ácido acetilsalicílico e drogas anti-inflamatórias.

Mesmo com uma mortalidade maior do que as outras, o imunologista Esper Kallás afirma que a porcentagem de mortes é muito baixa. Ele citou o exemplo de São Paulo, que teve 15 mortes confirmadas, de acordo com o mais recente balanço divulgado pela prefeitura em um universo de 57.794 casos confirmados da doença. "É claro que é uma epidemia, mas ela tem uma frequência baixa de mortalidade. No geral, as pessoas morrem porque têm outros problemas de saúde associados", afirma.
Nem toda pessoa infectada desenvolve os sintomas

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do zika vírus se manifestam em apenas 18% dos casos de infecção. De acordo com o infectologista Esper Kallás, a capacidade de infecção do chikungunya é menor do que a da dengue por causa da mobilidade das pessoas. Segundo ele, a cada dez pessoas picadas e infectadas com dengue, apenas duas desenvolvem os sintomas e ficam prostradas sem poder sair de casa. "As outras oito terão sintomas leves ou não sentirão nada. Então, poderão ir ao trabalho, faculdade, viajar e, assim, ajudar a transmitir o vírus em outros lugares", conta.

No caso da febre chikungunya, a cada dez pessoas picadas e infectadas, nove terão sintomas que debilitam. "Elas têm febre alta, mal estar, dores nas juntas e não vão conseguir circular, viajar. A disseminação é limitada porque os sintomas dificultam a mobilidade", afirma.
Ao sinal de sintomas, diagnóstico é o de menos, o importante é procurar um médico

Do ponto de vista clínico, o importante não é identificar de qual a doença se trata, mas saber identificar os sinais de gravidade, principalmente da dengue. "Se eu estou no hospital Sírio Libanês, posso pedir exames para comprovar qual doença afeta o paciente a fim de satisfazer uma curiosidade dele, talvez. Mas se estou na rede pública, em um hospital no interior do Nordeste e o paciente está com um quadro febril agudo, dor no corpo e uma vermelhidão que apareceu depois do surgimento dos primeiros sintomas, não é importante saber qual das três é. Eu preciso tratar para que não haja complicações", afirma Esper Kallás.

Ainda segundo ele, o diagnóstico preciso é importante, mas do ponto de vista epidemiológico. "A confirmação dos casos só é importante por critérios epidemiológicos, para que as autoridades identifiquem e controlem o foco da doença, evitando surtos", diz.
O mesmo mosquito transmite dengue, chikungunya e zika

A dengue, o chinkungunya e o zika vírus são transmitidos pelo mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti. Ao picar uma pessoa infectada com o vírus, a fêmea dos mosquito passa por um período de incubação e, após oito a dez dias, já está apta a transmitir a doença à próxima pessoa que for picada.

Essa característica do Aedes aepyti de transmitir três doenças diferentes é comum a outros insetos. Segundo a professora do departamento de Clinica Médica e Infectologia da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Marise Oliveira Fonseca, os vírus encontraram no mosquito um ambiente favorável para se instalar e se reproduzir. "Há uma adaptação do vírus ao mosquito, que consegue não só recebê-lo, mas também dar condições para que ele se multiplique", diz.

O infectologista e imunologista Esper Kallás, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), explica ainda que o Aedes aegypti tem potencial para levar outros tipos de vírus. "Em laboratório, já foi provado que o vetor pode ser infectado com febre amarela e febre de mayaro. Na vida real, deve haver algum fator restritivo que impede que isso ocorra", conta.

A febre de mayaro é transmitida pelo mosquito Heamagogus, o mesmo da febre amarela, e é "prima" do chikungunya, por ser causada por um vírus pertencente à família dos togavirius.
Prevenção é a mesma para dengue, chikungunya e zika

Apesar de serem doenças diferentes, a forma de prevenção é a mesma: evitar a proliferação do mosquito, ou seja, erradicar locais de acúmulo de água parada. Se os criadouros não forem destruídos, além da dengue, há grandes chances de que haja uma epidemia de chikungunya no Brasil, segundo os especialistas. "Temos o vírus do chikungunya e o mosquito transmissor circulando em várias regiões do Brasil. Então é apenas uma questão de tempo. Pode ser que a epidemia aconteça no próximo verão", afirmou o hematologista Alfredo Mendrone Junior.


Marise Oliveira Fonseca, que também é coordenadora do Ambulatório de Viajantes da UFMG, afirma ainda que o fluxo de pessoas viajando para países onde há a presença massiva do vírus é cada vez maior. "Se as pessoas forem infectadas no Caribe, África e Ásia, lugares epidêmicos para a doença, e voltarem com o vírus no corpo ao Brasil e forem picadas pelo mosquito, pode ser que ele passe a circular e se espalhar naquele local", afirma.
Na teoria, é possível pegar as três doenças (ao mesmo tempo)

"Já existem relatos de coinfecção por dengue e chikungunya durante a última epidemia dessa última doença no Caribe, no final de 2014. Em teoria, seria possível até pegar os três vírus ao mesmo tempo", afirma o hematologista Alfredo Mendrone Junior, professor da USP (Universidade de São Paulo) e diretor da ABHH (Associação Brasileira de Homeopatia e Homotoxicologia).

O médico da família e vice-presidente da SBMSC (Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade), Daniel Knupp, explica, no entanto, que isso é pouco provável. "Uma pessoa que tem dengue por um dos quatro sorotipos, por exemplo, fica temporariamente imune aos outros três por pelo menos três meses, além de ter uma imunidade duradoura do sorotipo que teve a doença. Esse equilíbrio pode acontecer com outros vírus semelhantes. Por isso seria raro, mas em teoria, pode sim acontecer", diz.



Creditos: Mirthyani Bezerra

Do UOL, em São Paulo

Qual o surfista que não gostaria de chegar na praia e dá de cara com um mar perfeito e lisinho pra pegar altas ondas?!!! Como diz um velho e bom ditado, '' Quem cedo madruga Deus ajuda'' Nas fotos Marcos Tchek as 5:50 da manhã fazendo aquele cheque matinal pra ver as condições do mar e dar aquela caidinha!




Quem não gostaria de ser recebido assim pelo mar no fim de semana?.Siga o Surfon no Instagram: https://instagram.com/tribo_surfon/.Conectando Você ao Mundo do Surf...

Publicado por Tribo Surfon em Sexta, 22 de janeiro de 2016





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♪ ♫ ♩♪ ♫ Já chegou o verão calor no coração a festa vai começar... ♩ ♪ ♫ ♩ ♪ ♫ ♩♪ - É isso ai, muita curtição, sol, ferias, viagens e praia! Praia sem ondas!!! Uma boa alternativa para aproveitar os dias de mar flat é o Treinamento de Apneia para o surf.

Salve salve galera! O blog doTchek agora vem dar uma super dica para você, aproveitando que estamos na época de poucas ondas (verão), momento ideal para se preparar para as bombas de inverno, os mares revoltos que estão por vir e consequentemente aqueles momentos de sufoco na hora da ''vaca'', a dica é; treinamento de apneia para o surf! Vale a pena aproveitar o período para colocar isso em pratica e estar pronto desde já para encarar os dias power's de ondas grandes, mas atenção, não o faça de qualquer maneira, procure por um personal qualificado no assunto e bom treino!





O treinamento de apneia para o surf rende:

Aumento de RESISTÊNCIA e a amplia a janela de SOBREVIVÊNCIA

Melhora a RESPIRAÇÃO, REMADA e a PERFORMANCE

Adquiri mais SEGURANÇA, TRANQUILIDADE e CONFIANÇA

Aprende a controlar a ANSIEDADE e RELAXAR

Desenvolve o AUTO-CONHECIMENTO descobrindo seu LIMITE

Janeiro de 2015 - Um ano depois, não há data para júri do ex PM acusado de matar o surfista Ricardindo.




Defesa aguarda posição do STJ sobre retirada de qualificadoras. Justiça determinou que ex-soldado seja submetido a julgamento popular

Ex-PM é acusado de homicídio triplamente qualificado (Foto: Reprodução)

Um ano após o assassinato do surfista Ricardo dos Santos, o Ricardinho, ainda não há data para o julgamento final do réu Luís Paulo Mota Brentano, o ex-PM. Conforme a defesa, na última quarta-feira foi feito o pedido de recurso para retirar as qualificadoras do crime, a ser julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Brentano é acusado de homicídio triplamente qualificado e por embriaguez ao volante.

O crime aconteceu depois de uma discussão na Guarda do Embaú, em Palhoça, na Grande Florianópolis, no dia 19 de janeiro do ano passado. Brentano disparou dois tiros contra o surfista – um pelas costas – que atingiram vários órgãos. Ricardinho passou por quatro cirurgias, mas morreu no dia seguinte. O ex-policial alega legítima defesa.

– Nossa solicitação é para que ele não seja julgado pelas qualificadoras de crime por motivo fútil, causando perigo comum e dificultando a defesa da vítima. Entendemos que cabe julgamento em tribunal do júri, mas sem imputar estas qualificadoras – disse o advogado Leandro Nunes, que defende Brentano.

Conforme o advogado, como o recurso foi protocolado na Justiça de Joinville, nesta semana ainda deve ser encaminhado para Florianópolis para que a procuradoria faça o parecer e seja enviado para o STJ. O advogado ainda informou que, enquanto tramitarem os recursos, não será marcada a data do tribunal do júri.

Ricardinho foi assassinado em 19 de janeiro de 2015 (Foto: Delamonica / Agência Estado)

O advogado Adriano Salles Vanni, que representa a família na assistência de acusação, disse que as qualificadoras foram “criteriosamente empregadas” e, caso o STJ decida retirá-las, será feita uma solicitação para mantÊ-las, na instância máxima, o Supremo Tribunal Federal (STF).

– Temos convicção de que essas qualificadoras devem ser mantidas – disse Vanini.

TJ negou recurso
De acordo com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a última movimentação do caso foi no dia 15 de dezembro, quando o órgão negou outro recurso da defesa que solicitava que o caso não fosse julgado por meio de um tribunal do júri.

O G1 tentou contato com a 1ª Vara Criminal da Comarca de Palhoça, mas foi informado de que a juíza titular do caso, Carolina Ranzolin Nerbass Fretta, estava em férias. Nenhum juiz substituto disse estar autorizado a falar das movimentações.

EX-PM SEGUE EM BATALHÃO
Em 17 de julho de 2015, a PM decidiu pela saída de Brentano da corporação, após analisar durante seis meses o processo com 500 páginas. A defesa recorreu duas vezes, mas teve os pedidos negados.

Luis Mota Brentano permanece preso no 8º batalhão de Joinville, mesmo após ter sido expulso da corporação. Conforme o advogado do réu, a decisão de ficar no local é de caráter permanente até o julgamento, emitida pelo Tribunal de Justiça no dia 10 de setembro de 2015. O Ministério Público informou que não tem previsão de pedir a transferência de Brentano para outra unidade prisional até o julgamento.

Em 2015, uma homenagem a Ricardinho foi feita na Guarda do Embaú (Foto: Renan Koerich)

Habeas corpus negado
No início de setembro de 2015, o TJSC havia negado negado liminar de habeas corpus para Brentano. Na decisão, o desembargador Rodrigo Collaço entendeu “não ter ocorrido flagrante constrangimento ilegal ou nulidade que permita atender à pretensão liberatória, sem embargo de apreciação ulterior mais precisa”.

No pedido de habeas corpus feito após o pedido de revogação da prisão preventiva ser negado, a defesa mencionou o risco de transferência para uma unidade prisional comum, o que “poderá comprometer a sua integridade física”. A defesa também sustentou que ocorreu constrangimento ilegal e que a prisão cautelar foi decretada “com fundamento no clamor público e na repercussão do caso na imprensa”.

Processos paralelos
Durante o procedimento interno da PM, a Justiça permitiu que Brentano trabalhasse durante a prisão, mas a própria polícia entendeu que não haveria função no batalhão que ele pudesse exercer. Apesar de estar afastado de suas funções, Brentano continuava recebendo o salário-base, mas teve o vencimento reduzido por não receber a indenização do serviço ativo – paga quando um policial trabalha nas ruas.

Alerta geral! Com essa crise hídrica, a coisa tá ficando feia! Siga essas dicas uteis para economizar e evitar o desperdício e a falta de água em sua casa.

O consumo humano diário varia muito se considerarmos o local onde se vive, o clima, os hábitos, vazamentos, uso de máquinas que precisam de água, modelo de descargas, a forma como abrimos e fechamos as torneiras diariamente em casa. Tudo isso influencia o valor da fatura mensal. Confira as dicas:



Vazamento na Rua


Em caso de vazamentos na rua ligue imediatamente para a companhia de água de sua cidade


Áreas limpas com pouca água


Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira. Depois jogue a água depositada em um balde (sobras de águas de lavagem de roupas que já estão com sabão, por exemplo).


A Embasa recomenda


Faça sua higiene diária, mas não desperdice água. Enquanto estiver escovando os dentes, fazendo a barba ou ensaboando as mãos, deixe a torneira fechada. Reabra apenas para enxaguar.


Vazamentos


A conservação e manutenção das instalações internas dos imóveis são, de acordo com a legislação e regulamentos vigentes, de inteira responsabilidade dos usuários dos serviços de água e esgoto. O limite de responsabilidade da companhia de água de sua cidade se encerra no ponto de entrega do serviço de fornecimento de água (até a caixa do hidrômetro). Fique atento aos vazamentos em sua casa. Caixas d´água, descargas e torneiras pingando são sinais de prejuízo. De gota em gota, sua conta também vai aumentando. E lembre-se! As descargas acopladas gastam menos água.


Dicas para o fim de semana


Ao lavar o carro, em vez de usar mangueira, use balde.


Lavar roupa todos os dias


Deixe acumular as roupas e lave de uma vez. Se for lavar com as mãos, não esqueça de fechar a torneira enquanto ensaboa e esfrega a roupa.


Regra da boa jardinagem


Use regador em vez de mangueira. Assim você gasta muito menos.


Na cozinha


Feche a torneira enquanto ensaboa a louça e não lave hortaliças e legumes em água corrente. Use uma bacia. Atenção! Ao comprar máquina de lavar roupas ou pratos, verifique, no manual, o consumo de água do equipamento.

Billabong anuncia contratação de Ítalo Ferreira, melhor estreante do CT em 2015.




A Billabong acaba de anunciar a contração do melhor estreante do Circuito Mundial, o brasileiro Italo Ferreira, 21 anos, que agora faz parte do time internacional de surfistas profissionais da marca. Ele chegou causando impacto total logo em sua primeira temporada, com vitórias emocionantes sobre grandes nomes do esporte e finalizou 2015 na sétima colocação do ranking da WSL.

Nascido em Baía Formosa (RN), onde reside atualmente quando não está viajando para correr as etapas do Circuito Mundial, Italo foi criado em uma das melhores e mais extensas direitas do Brasil e começou a surfar aos oito anos de idade por influência de seus primos.

Billabong is proud to welcome Brazilian rookie sensation Italo Ferreira to its international surf team. Ferreira, 21, recently completed his first season on the World Surf League's Championship Tour, making a huge impact to emerge as the seventh-rated surfer on the planet and easily locking down the WSL's Rookie of the Year Award.

Do site Billabong - https://us.billabong.com/

O preço e o valor, em resumo!

Itacaré Bahia, palco do Festival anual de Surf do WQS


Surfistas de varias partes do mundo, competição acirrada, plateia com gente bonita (e FEIA também), amplo destaque nas mídias, shows musicais, premiação total de 150 mil dólares, isso é muito legal, é o fomento.

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Free Surf só com os Brothers na praia da Engenhoca em Itacaré/BA

Atravessar o corredor da trilha ecológica com direito a fazer aquela higiene mental gratuita, curtir cada momento desse proporcionado por Deus em boa companhia sem ter que cumprir metas é muito legal e não tem preço!

I Like Engenhoca desde 1989

Autor: Marcos Tchek





Extra, extra, extra!!! O Brasil acaba de ter mais um campeão na conta! Dessa vez com Lucas Silveira! O carioca é o novo campeão mundial pro junior da WSL. Só dá Brasil no surf!


Blog do Tchek Parabeniza Lucas Silveira pela sua conquista! O novo campeão mundial de surf pro júnior da WSL 2015

O título Pro Junior era o único que faltava para o Brasil consolidar o domínio absoluto na temporada 2015 da World Surf League. Lucas Silveira vai completar 20 anos de idade no próximo dia 29 e será mais um brasileiro na concorrida Festa de Gala da WSL para os campeões mundiais, que acontece antes do início do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour na Gold Coast, Austrália.

O carioca Lucas Silveira aumentou para sete o recorde de títulos mundiais do Brasil na categoria Pro Junior da World Surf League nessa quarta-feira em Portugal. Ele foi, sem dúvidas, o melhor surfista nas direitas de Ribeira D´Ilhas e fez os maiores placares do último dia, sempre conseguindo notas excelentes acima de 8 nas três baterias que disputou. Na decisão do Ericeira World Junior Championships, totalizou 16,17 pontos contra 11,74 do francês Timothee Bisso, da Ilha Guadalupe
As palavras do campeão:

“Estou tremendo de emoção agora”, disse Lucas Silveira. “Fazem duas semanas que estou aqui e finalmente as ondas ficaram muito boas ontem e hoje (quarta-feira) para fechar o campeonato. A final foi um pouco fraca de ondas, mas eu comecei bem e felizmente terminei muito bem também. Foi um evento mito louco para mim. Acho que minha menor pontuação nas baterias aqui em Ribeira (D´Ilhas) foi 15 pontos e pouco e foi incrível conseguir surfar bem, sempre achando boas ondas em todas as baterias que disputei aqui. Estou muito feliz pelo título e agora é comemorar”.

GALERIA DOS CAMPEÕES MUNDIAIS PRO JUNIOR DA WORLD SURF LEAGUE:

2015: Lucas Silveira (BRA) e Isabella Nichols (AUS) em Portugal

2014: Vasco Ribeiro (PRT) e Mahina Maeda (HAV) em Portugal

2013: Gabriel Medina (BRA) e Ella Willians (NZL) no HD World Junior Championship no Brasil

2012: Jack Freestone (AUS) e Nikki Van Dijk (AUS) em Bali, na Indonésia

2011: Caio Ibelli (BRA) e Leila Hurst (HAV) na Indonésia, Brasil, Austrália

2010: Jack Freestone (AUS) e Alizee Arnaud (FRA) na Indonésia e Austrália

2009: Maxime Huscenot (FRA) e Laura Enever (AUS) na Austrália

2008: Kai Barger (HAV) e Pauline Ado (FRA) na Austrália

2007: Pablo Paulino (BRA) e Sally Fitzgibbons (AUS) na Austrália

2006: Jordy Smith (AFR) e Nicola Atherton (AUS) na Austrália

2005: Kekoa Bacalso (HAV) e Jessi Miley-Dyer (AUS) na Austrália

2004: Pablo Paulino (BRA) na Austrália

2003: Adriano de Souza (BRA) na Austrália

2002: não realizado por falta de datas

2001: Joel Parkinson (AUS) na Austrália

2000: Pedro Henrique (BRA) no Havaí

1999: Joel Parkinson (AUS) no Havaí

1998: Andy Irons (HAV) no Havaí

Utilidade Publica - O blog do Tchek vem por meio desta nota alertar aos surfistas desavisados e a todos os banhistas em geral sobre os perigos das praias Brasileiras com relação aos animais que atacam com frequência principalmente nessa época do ano, no verão, Fiquem atentos!

A maioria das pessoas que aproveitam o verão para curtir a praia nem se dá conta das ameaças encontradas na beira do mar.
Entre conchas e mariscos, algumas espécies podem causar incômodos para os banhistas, que nem sempre percebem a presença desses bichos.

Além disso, as temperaturas altas do verão, o aquecimento global e o lixo jogado nas praias são fatores que aumentam a frequência dos ataques aos banhistas. Muita gente acha que o litoral brasileiro não possui animais venenosos, ou que as ameaças só aparecem nas águas profundas.

Com ajuda da Sociedade Brasileira de Dermatologia, listamos os quatro animais mais ameaçadores encontrados nas praias brasileiras e os cuidados necessários para não sofrer durante as férias.
Ouriço-do-mar

O animal cheio de espinhos tem formato esférico e pode ser encontrado em todo o litoral brasileiro. É o animal que mais causa acidentes com humanos nas praias, e costuma viver em cima de rochas, nos costões, entre pedras ou na areia, sobretudo nas águas mais rasas.

Ouriço-do-mar



Ao pisar ou esbarrar num ouriço-do-mar, os espinhos do animal são liberados na pele, podendo causar dor intensa, principalmente se os espinhos penetrarem profundamente, quebrarem dentro do corpo ou, ainda, liberarem substâncias irritantes, produzidas por algumas espécies que inoculam veneno.

Quem for atingido por um ouriço-do-mar precisa retirar os espinhos do corpo e fazer banhos ou compressas quentes para amenizar a dor. É essencial procurar ajuda médica, não só para diminuir o incômodo, mas também para evitar infecções.


Caravela-portuguesa



As caravelas-portuguesas são cnidários que flutuam na água no mar e aparecem nas praias, sendo uma das ameaças mais comuns para os banhistas. O animal tem corpo gelatinoso, se parece com uma bexiga e suas cores variam entre o lilás e o roxo, e não são raras as vezes em que as caravelas são encontradas na areia da praia. 

Os tentáculos da caravela são urticantes e aderem à pele, chegando a causar graves lesões, que trazem irritação forte e dor intensa – nos casos mais graves, o quadro de sintomas varia entre náuseas, vômitos e até convulsões e arritmia cardíaca. A principal recomendação é evitar o contato com estes animais, se afastando das praias e regiões onde uma ou mais caravelas forem observadas.

Quem for atacado deve proteger as mãos para remover os tentáculos, com a ajuda de uma pinça, e aplicar compressas de água do mar gelada ou vinagre. A área atingida não deve receber água doce, álcool ou urina, e a ajuda médica é indispensável.


Água-viva



As águas-vivas são animais gelatinosos, que nadam em grupo pelo mar e nas praias, e nem sempre são visíveis para os banhistas e mergulhadores. Grande parte das águas-vivas encontradas no Brasil é pequena e inofensiva, mas todo cuidado é pouco perto desses animais, pois seus tentáculos também reservam substâncias urticantes, assim como as encontradas nas caravelas.

O contato com as águas-vivas pode ocasionar diversas reações no organismo – desde pequenas irritações na pele, sem fortes dores, até lesões violentas que podem ocasionar necroses. Estudos apontam que o aquecimento global e a poluição dos oceanos têm impacto direto no aumento da população de águas-vivas no mundo todo, inclusive no número de incidentes com banhistas. As pessoas atingidas pelas águas-vivas devem tomar os mesmos cuidados de quem foi atacado pela caravela.



Bagre




O bagre é o peixe que mais causa acidentes no litoral brasileiro, pois, além de ser encontrado em grande número, prefere as águas rasas e o ambiente das praias. Os bagres são atraídos pelos restos de alimentos deixados na beira do mar e a maioria dos acidentes acontece a partir do contato direto com os banhistas. Esses peixes possuem quatro barbilhões ao redor da boca e três espinhos serrilhados pelo corpo.

Dificilmente vão causar náusea e vômitos, mas os bagres causam dor forte por até seis horas e podem ocasionar necroses, se as pessoas atingidas não forem devidamente tratadas. Assim, todo cuidado é pouco durante o banho de mar e na hora de caminhar na areia. Também não vale a pena tocar em nenhum peixe morto encontrado na praia e nem manusear o bagre em peixarias.

As pessoas que se acidentarem com o bagre devem procurar a ajuda de um médico imediatamente – o único remédio natural para o ferimento é uma compressa com água quente na parte atingida, por até 90 minutos.

Créditos: Creative Commons, YaelBerri/Flickr, designwalla/Flickr
Por Gabriel Felix - .Discovery Brasil