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Faça você mesmo a sua própria ''Boia'' Siga o passo a passo de...Fazendo uma prancha de surf a base de poliuretano e fibra de vidro!

Tecnicas de Construção de Pranchas de Surf .
É importante ter alguns aparelhos de segurança: luvas de borracha, máscaras de papel e máscaras com respiradores com filtro para produtos químicos. Evite contato com a fibra, porque a penetração de agulhas microscópicas de vidro podem provocar irritação da pele, coceira, principalmente entre os dedos.
Trabalhar num lugar ventilado, sem vento, sem crianças ou animais domesticos.
SHAPEPara o início de um bom shape é necessário uma sala com luzes especiais, ou seja, luzes laterais na altura do cavalete.
Uma vez colocado no cavalete o poliuretano, neste deve ser riscado o out-line (linha da prancha desejada), sendo que esta deve ser traçada na parte inferior do poliuretano. Esta linha pode ser copiada de uma prancha.
Uma vez traçado o out-line, como por exemplo uma prancha com 1,80m, no meio dela deve ser colocada a largura máxima desejada. Riscado o line deve ser cortado sobre o modelo desejado.
Depois corte e acerte a linha com surform a fim de que a prancha fique com o out-line preciso.
COMO TRABALHAR COM O POLIURETANO (PLUG, BLOCO OU PLACA) Deve-se gastar o poliuretano na parte inferior, com uma plaina elétrica ou manual, sendo que na parte inferior a prancha deverá ter um bom desgaste no poliuretano no lado do bico a fim de se obter uma boa envergadura na prancha.
Já o lado da rabeta deve-se gastar o mínimo possível do modelo do shape até que o surfista calcule a flutuação ideal para o seu uso. A longarina deve ser rebaixada com a plaina manual. Terminada a parte inferior da prancha deve-se comerçar a parte superior ou o lado de cima dela. O lado de cima da prancha deverá ter uma modelagem uniforme ou seja, a parte que se deve shapear mais é o lado inferior do poliuretano e não o superior.
BORDAPara um fácil caimento da borda, o shape deve ser colocado no cavalete de lado, e então comerçar a gastar a borda com surform, usando o surfom do bico até a rabeta formando assim várias linhas.
Terminada as linhas, arredondar com lixa de ferro até que a borda fique uniforme para ter flutuação adequada do bico até a rabeta.
GLASS
Para a laminação transparente devemos começar primeiramente em baixo da prancha, colocando o tecido sobre a parte inferior e cortando com uma folga de tecido de aproximadamente 7cm.
Colocado o tecido em toda a prancha, preparar 800g de resina pré-acelerada, 40g de monômero, misturar até o monômero diluir a resina.
Diluida a resina, adicionar 4% de catalizador e misturar bem.
Com a resina catalizada, deverá ser jogada em cima do tecido e então começar a espalhar a resina sobre a prancha com a espátula, deixando a resina escorrer no tecido da borda.
O tempo de trabalho da resina é de aproximadamente 15 a 25 minutos conforme a temperatura ambiente.
Para a laminação superior, usa-se o mesmo sistema, sendo a medida respectivamente 700g de resina, 30g de monômero e 3,5% de catalizador.

FIXAÇÃO DA QUILHAFixar a quilha antes do banho grosso, sendo que a quilha deverá ter um bom reforço de roving e retalhos de tecido na sua base.DECORAÇÃOA decoração pode ser feita na placa de poliuretano com resina bem diluída ou tinta Duco, conforme o gosto do fabricante ou também depois da prancha estar totalamente lixada com lixa grossa antes do banho para acabamento.
BANHO PARA FASE DE ACABAMENTO
Terminada a laminação, basta aplicar Hot Coat (Resina e monômero parafinado). Sua medida é de 350g de resina, 20g de monômero parafinado e 6% de catalizador.
O Hot Coat deve ser aplicado com um pincel na parte superior e seco; lixar totalmente a prancha com lixa de ferro 50 para tirar as ondulações da laminação.
POLIMENTO
Depois de seco o banho fino, lixar a prancha com lixa d'água 360 e posteriormente a 600.
Depois de lixada a prancha, reforçar o brilho com boina de pele de carneiro usando Kaol e massa para polimento.

fonte:breeder surf



Tudo o que você queria saber sobre uma prancha de surf mas não tinha como perguntar,veja essas dicas.

Tamanho

Corresponde ao biotipo do surfista e ao tamanho da onda a ser surfada.

Shape Plano

Corresponde ao conjunto de comprimento, largura, rabeta e outline.

Outline

É a linha externa que define a prancha. Existem várias medidas para determinar o outine da prancha. A largura do bico (a 12" da ponta), o wide point (à frente ou atrás do centro), e a largura na rabeta (a 12" do extremo).

QUILHAS

A função das quilhas é absorver a energia do fluxo de água, dando direção e agregando pressão e velocidade.

Monoquilha single fin

Manobras mais abertas e maior aderência. Atualmente usada só em longboards, proporcionando manobras clássicas e maior aderência durante o noise riding, já que nesse momento praticamente cessa a pressão sobre as quilhas. Também usada em guns para ondas de mais de 20 pés, quando o controle é mais importante do que a manobrabilidade.

Biquilhas twin fin
Mais mobilidade do que a monoquilha, mas menos controle e precisão. Praticamente não é mais utilizada, tem sua maior utilidade em ondas pequenas, agregando liberdade à rabeta. Em ondas mais fortes dificulta a verticalidade.

Triquilha thruster
É o sistema usado em quase todas as pranchas produzidas atualmente devido a sua melhor performance e versatilidade.

RABETAS
A rabeta é um dos detalhes mais visíveis da prancha e com mais variantes.

Squash: é a rabeta mais usada por ser a mais compatível com o surf atual. Além disso, com ligeiras modificações, pode ser aplicada a qualquer tipo de prancha, unindo assim, as características de todas as outras rabetas.

Pin tail: por direcionar toda a manobra a partir de um só ponto, deixando-a muito aberta, e necessitando de muito volume de água para realizar as trocas de borda, é usada em pranchas acima de 7' para ondas grandes, ocas e rápidas.
A variante Round Pin, por sua vez, possui maior aderência e projeção, o que a faz mais adequada para ondas de tamanho médio e / ou tubulares. (Hawaii e Indonésia).

Swallow: é a rabeta que permite maior quebra de linha. Funciona como se a prancha tivesse um duplo Pin tail e por isso a direciona de cada uma das pontas, deixando a prancha bem solta. É utilizada para ondas gordas e cheias, permitindo mais sustentação e agilidade.

Wings: São utilizados para ajustar o outline do meio com a rabeta em pranchas pequenas e largas. Ajuda a reduzir a área da rabeta, permitindo a troca de bordas em espaços reduzidos. Geralmente são usados com rabeta swallow.

Determine o Shape

Bordas
São as laterais das pranchas que cortam a água, controlam as viradas e a saída de água.

Bordas grossas: evitam que a água suba ao deck, deixando a prancha mais fora da água. Usadas em ondas mais gordas e para meninas.

Bordas finas: penetram na água produzindo mais sensibilidade. Utilizadas em ondas ocas e grandes. A borda se mede em três pontos que a definem; edge, centro e espessura.

Low: proporciona manobras rápidas, cortantes e seguras. Agrega sensibilidade. Deixa subir muita água no deck, travando a prancha em alguns momentos. Normalmente usadas em ondas grandes ou tubulares, e em ondas pequenas, por surfista de grande habilidade.

Semibox: é a mais usada por ser a intermediaria entre box e low. Seu melhor rendimento acontece em ondas pequenas e medias. Usada desde o bico ate o wide point.

Box: usada por surfistas muito leves, em pranchas finas, normalmente menores do que 5'10". acompanhada de flat deck, é usada desde o wide point até o bico.

High: a mais usada na rabeta da prancha, agregando projeção, velocidade e sustentação. Usada em ondas pequenas e médias.

Sharp: usada na rabeta, esta borda é a que mais entra na água, proporcionando maior segurança e controle nas ondas grandes e tubulares.

FUNDO BOTTOM

É a configuração da parte de baixo da prancha em sentido transversal, isto é, de uma borda a outra (tendo em conta como centro a alma). O fundo apresenta diversas variantes geralmente combinadas.

Fundo em "V": Facilita a troca de bordas, deixando a prancha mais solta. Se for usada com excesso em uma parte inadequada da prancha, pode perder velocidade e tirar a pressão das manobras. Normalmente usado entre as quilhas, sobretudo em pranchas com bastante volume.

Double Concave : Uma variante do concave que pode ser aplicado a qualquer tipo de fundo, agregando pressão e velocidade.

Canaletas: Canaliza o fluxo de água dirigindo-o em linha reta, aumentando a velocidade e a projeção, deixando a prancha mais dura.

Fundo em flat: é o intermediário entre o côncavo (concave) e o "V". Aumenta a pressão do "V" e a troca de bordas no côncavo. Normalmente usado desde o wide point até o bico em todo o tipo de pranchas, já que se adapta a uma enorme quantidade de condições.

Concave : Oposto ao fundo em "V". Aumenta a pressão e a velocidade do fluxo de água, canalizando-o. Deixa a prancha mais dura, precisando de mais curva para não perder a manobrabilidade. Usado em pranchas finas, na altura do wide point.

DISTRIBUIÇÃO DE VOLUME FOIL

Para obter o volume total da prancha é necessário ter em conta as seguintes variáveis: espessura das bordas e a espessura da alma. São duas variáveis que influenciam diretamente na flutuação, permitindo a uma prancha parecer mais fina por ter uma borda mais fina ou um bico fino e, ao contrário, a espessura da alma grossa, equiparando assim, o volume (dome deck).
Por outro lado, as pranchas finas na alma resultam em bordas proporcionalmente mais grossas (flat deck).
A distribuição da espessura influencia na sustentação e sensibilidade. Uma má distribuição de volume pode prejudicar totalmente o desempenho da prancha.
A parte traseira da prancha deverá ter proporcionalmente mais volume, pois é ali que se concentra o peso do surfista.

Dome deck: É o tipo de deck mais utilizado atualmente, resulta em bordas mais finas, que proporcionam maior sensibilidade e segurança nas partes críticas da onda. Este tipo de deck faz-se notar mais do centro da prancha até o bico, sendo mais suave na rabeta, pois ali precisamos de bordas proporcionalmente mais grossas para garantir a sustentação.

Flat deck : Não é muito utilizado nos dias de hoje por causa das condições do surf atual. Agrega estabilidade e deixa a prancha mais dura. Usado em algumas rabetas e em longboards, assim como em pranchas de crianças.

DECK DISTRIBUIÇÃO

A distribuição da densidade varia de acordo com o estilo do surfista (perspectiva longitudinal).

Peso/ força na base traseira: Deverá ter mais espessura na rabeta do que no bico.Esta distribuição é utilizada para surfistas de grande habilidade, que reduzem volume no bico, sacrificando a capacidade de remada e deixando o bico mais soltos nas manobras.

Peso/ força na base dianteira: A prancha deverá ter uma distribuição equilibrada na rabeta e no bico, com as bordas mais grossas no wide point.

Peso/ força distribuíidas: A prancha deverá ter uma distribuição equilibrada nas bordas e na alma.

Volume na parte dianteira: É o oposto ao primeiro item, tanto em estética quanto em funcionalidade. Sacrifica a manobrabilidade por uma maior capacidade de remada, ajudando o surfista de pouca habilidade e força.

CURVA DE FUNDO ROCKER

É um dos aspectos mais importantes no desenho da prancha, pois controla o fluxo de água.
Quanto mais acentuada a curva, menor o fluxo de água (mais lenta a prancha), maior a manobrabilidade.
Quanto menos acentuada a curva, maior o fluxo de água (mais rápida a prancha), menor a manobrabilidade.

Com mais curva: Manobras mais curtas, maior sensibilidade, menor projeção, menor velocidade.

Com menos curva: Manobras mais largas, menor sensibilidade, menor manobrabilidade, maior projeção, maior velocidade.

ROCKER BICO

Com mais curva no bico: utilizada em ondas tubulares porque facilita os drops. Reduz o fluxo de entrada de água e, portanto, dificulta a entrada nas ondas.

Com menos curva no bico: utilizada em ondas gordas, facilita a entrada nas ondas.

ROCKER RABETA

Com mais curva na rabeta: perde velocidade, ganha em verticalidade, manobras mais curtas, perde em projeção. Serve para quem exerce muita pressão no pé dianteiro. Neste caso, a curva no bico deverá ser reduzida para garantir projeção e velocidade.

Com menos curva na rabeta: manobras mais abertas, ganha em velocidade e em projeção, perde verticalidade. Serve para quem exerce muita pressão no pé traseiro. Estes surfistas se caracterizam por controlar a prancha com muita agilidade, porém com pouca velocidade e projeção nas manobras.

27 comentários:

  1. Gostaria de saber a temperatura certa do ambiente para misturas a resina e o catalizador

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  2. olá Rona, sobre a sua pergunta é o seguinte: a temperatura é a ambiente mesmo, em qualquer condição você pode fazer a mistura, o que vai influir são as medidas, tanto para a resina como para o catalizador que vai dar o aceleramento na secagem da resina, ou seja, se colocar muita resina e pouco catalizador vai demorar a secagem, se colocar catalizador demais na resina vai acelerar e secagem e em alguns casos pode haver rachadura e até pegar fogo, isso mesmo pegar fogo! Portanto o ideal é consultar um profissional que saiba fazer a dosagem certa para não ocasionar problemas.

    Atenciosamente,
    Marco Tchek

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  3. Qual deve ser a mistura para colocação dos copinhos ????

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    Respostas
    1. Prezado Unknown , a mistura é simples, primeiro faz-se a cova do copinho sempre com um diâmetro maior e preenche com resina e catalizador, só isso, não há necessidade de colocar nem tecido nem manta. A resina vai cristalizar e endurecer dando fixação ideal ao copinho! Abraço!

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  4. Qual deve ser a mistura para colocação dos copinhos ????

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    1. Prezado Falvio, a mistura é simples, primeiro faz-se a cova do copinho sempre com um diâmetro maior e preenche com resina e catalizador, só isso, não há necessidade de colocar nem tecido nem manta. A resina vai cristalizar e endurecer dando fixação ideal ao copinho! Abraço!

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  5. Anônimo19/2/16

    Boa tarde !
    Primeiramente Parabéns pela matéria. Show de Bola.
    Marco Tchek, uma pergunta, a plaina Black & Decker é boa para trabalhar no Bloco ? Irei fazer uma de SUP.
    Abraço,
    Marco Aurelio

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    1. Bom dia meu Brother Marco Aurelio!Muito obrigado pela sua visita no meu blog, volte sempre. Sim, a plaina da Black & Decker é uma das melhores e das mais potentes que existem no mercado, agora uma dica, você tem que ter uma mão bem calibrada na hora de shepear, se não já viu né entra com tudo no bloco de poliuretano ehehehehe!! ! Vai fundo, boa shepada e boa ondas!!!

      Abraços!

      Marcos Tchek

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  6. Brother. .Estou começando. .Como faço para proteger os copinhos para não entrar resina na laminação? Parabéns pelo blog

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  7. Boa noite. Grande Preto, obrigado pelo por acessar o Blog do Tchek! É o seguinte Brother: Geralmente o copinho só é colocado depois que da laminação, ou seja, quando a prancha estiver já ''sheipadinha'' com o tecido e a resina, depois de encapada com a resina já seca, ai sim você vem com a maquininha e o molde do copinho que deve ter um diâmetro maior e fazer o furo, dai coloca-se resina de modo que o copinho fique todo envolto ou nadando na resina, daí quando for dar o ‘’hot’’ ou o brilho ele vai ficar fixado perfeitinho!!!

    Outra forma é você fazer a colocação primeiro do copinho como se faz também com as quilhas, ou seja, deixar já as caixinhas das quilhas e o copinho já fixado e depois fazer o encapamento para depois dar o brilho, ai vai valer a sua escolha, valeu?

    Grande abraço Tchek!

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  8. Onde Posso comprar os Blocos com longarina?
    Na minha cidade eles só vendem bloco sem longarina, tem como fazer desta forma?

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  9. olá Lucas Rech bom dia! Bem Lucas, para você ter acesso aos blocos com longarina da duas uma, se for comprar por unidade talvez vc consiga com revendedores da sua região, se for comprar em larga escala você pode comprar direto das fabricas, você não fala de qual região você é, mas é só fazer uma pesquisa na internet que você vai achar as fabricas e os representantes de cada região... Dai tem a Rino foam, teccell e outras...

    Saudações
    Marcos Tchek

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  10. Marcos,

    Sou de santa catarina e moro na região norte do estado. Estive fazendo contato com pessoas do ramo mas esta meio difícil.

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  11. Outra Duvida, como consigo Outlines para fazer o formato dos Shapes, devo tirar de outras pranchas?

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  12. Grande Lucas é sempre um prazer poder ajudar! É verdade, é meio difícil vc achar um canal seguro para o assunto, mas não desista! Eu vou te passar uns contatos talvez vc possa conseguir uma resposta positiva. Olha entre no site www.waveshapecenter.com.br e veja que eles tem vários tipos de produtos (blocos). Sobre o out line, sim o método mais pratico é você tirar de uma outra prancha que vc ache legal! Mas também vou te passar um link muito bom, trata-se do Henry Lelot, o cara é muito bom e dá curso de shaper e vende também um curso digital, veja se lhe interessa...http://novo.hlelot.com/

    Espero ter ajudado, qualquer coisa é só contactar!

    Abraço!

    Marcos Tchek

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  13. Primeiramente parabéns pelo blog irmão !! Na laminaçao são 1 ou 2 camadas de tecido ? valeww abraçoo!!

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  14. Prezado Ticarlo muito obrigado pela sua visita ao blog do Tchek!!
    Sobre o assunto é o seguinte: geralmente na parte de cima do deck os shapers usam duas camadas de tecido para dar mais resistência na pisada. Agora em se tratando de surfistas de competição, os que tem patrocinio eles usam com uma camada só para que a prancha tenha mais leveza e consequentemente flua mais na agua!!! Um grande abraço Brother!!

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  15. Gustavo Piccoli27/4/16

    Fala meu brother, primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo blog muito bom muita informação interessante e pelo nobre fato de dividir seu conhecimento com a galera, bom vamos a dúvida.
    tenho uma funboard (bloco de poliuretano) antiga gostaria de restaura-la mas não quero pintar ou muda-la apenas reforçar a sua cobertura de resina hot coat e glass.

    Perguntas:
    1. Vou lixar toda a superfície antes de reaplicar a resina, posso fazer isso?
    2.Qual a ordem correta hot coat e glass ou o inverso?
    3.Qual o material e proporção para o hot coat
    4.Qual o material e proporção para o glass coat

    vlw e boas ondas.

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    Respostas
    1. Prezado Gustavo Piccoli, primeiramente quero lhe pedir desculpas pela demora em responder a suas dúvidas sobre o assunto, é que eu estive ausente e para completar adoeci por alguns dias, mas graças a Deus estou bem e de volta a ativa!

      Vamos lá...

      Para aplicar a resina é necessário preparar a superfície fixando antes, mas sugiro só dar um banho sem aplicar tecido, senão pode ficar muito pesada.
      Quanto as proporções de resina e catalizador, isso o laminador faz em proporções usando a experiência de anos de trabalho, não tenho como te passar isso, varia muito de acordo com o tamanho da superfície, mas eu sugiro que você procure um shaper ai na sua região e interaja com ele, dê uma de ''João sem braço'' busque extrair o máximo de informação, com certeza com uma experiencia pessoal assim vc vai longe e rapidinho vai pegar os macetes para por em pratica o seu plano!!! Ok?
      Abs

      Marcos Tchek

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  16. Anônimo29/4/16

    Oi Marcos, beleza?
    Você poderia dar uma explicação sobre o peso do tecido (gramatura) indicado para as pranchas de surf (shortboards)?
    Obrigado

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    Respostas
    1. Prezado, é o seguinte: o tecido usado para esse fim é o mesmo tradicionalmente usado nas demais pranchas, é claro pode haver diferença de gramaturas de fabricante para fabricante, o que nós costumamos fazer é escolher por produto de boa qualidade de primeira ou um produto de segunda categoria em diante... Ai vai depender do seu fornecedor ou de onde vc for comprar! Valeu?!

      Blz!

      Marcos Tchek

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  17. Marcos, fiz um modelo no shape 3d, mas estou c um pouco d dúvidas...deixei o fundo double concave no meio ate o final da quilha central...ai ate a rabeta deixei v bottom...sera q esta certo para uma prancha do dia a dia??
    E a distribuiçao d volume esta 49% do meio p frente
    51% do meio p trás...

    Vc acha q deveria ter mais volume do q isso atrás??

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    Respostas
    1. Fala grande Alemãodadoze! Brother particularmente eu acho que você tá no caminho certo, não sei como são as ondas de sua região, mas uma pranchinha desse estilo ai que vc tá projetando cai bem nas valinhas da minha região aqui de Ilhéus e Itacaré. Eu creio que sim é uma boa opção de prancha para o dia a dia, vai em frente, afinal se não der certo tente denovo até chegar a perfeição nisso ai!!!

      Abraço!

      Marcos Tchek

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  18. Boa tarde, o que eu faço se o hotcoat não quiser secar? Mesmo estando catalizado nas proporções corretas.

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  19. Boa tarde meu brother!! Talvez o problemas esteja em uma das substancias usadas( resina ou catalizador de qualidade inferior ou produtos vencidos).
    Bom, sobre essa questão ai o mais indicado agora é, você fazer o preparo de um novo hot na proporção certa com a adição do monômero para dar o equilíbrio não perder a shepada, outra coisa, aguardar alguns dias a mais para ter uma cura mais apurada da resina na prancha!

    Abraço

    Marcos Tchek

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  20. Parabéns pela materia tchek!!! To com uma duvida, estou fazendo um SUP em bloco de eps, a minha duvida é a seguinte: Depois de lixar, quais as gramaturas das fibras? E depois posso passar o hot coat sobre a fibra?

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  21. Pedro Adip, muito obrigado pela visita em nosso blog! Pra lhe ser sincero eu ainda não tive a experiencia de lidar ou sheipar uma SUP, a minha experiencia é com pranchinhas e ai você sabe há diferença! Com certeza a gramatura do tecido é a mesma, porem há diferenças entre fabricantes e fabricantes o que pode alterar na confecção de uma SUP. Sobre a aplicação do hot coalt o procedimento é o mesmo, apenas com um detalhe, na SUP ele é mais reforçado! Espero poder ter ajudado você Pedro, mas eu aconselharia você buscar uma informação mais apurada com quem tem experiencia em shepear SUP, faça uma busca que vc vai achar muita coisa sobre isso!!

    Abraço

    Marcos Tchek

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